Com o intuito de simularmos um programa de rádio montamos um grupo com os seguintes compontentes: Carolina Beidacki, Fábio Viecili, Géssyca Agnes, João Henrique, Júlia Rombaldi, Marco Souza, Natália Otto e Pedro Faustini. Através desses, Será que Chove? entrou no ar pela primeira vez no dia 21 de maio deste ano, nos estudios da radiofam no prédio sete da PUCRS.
Nos reunimos no dia anterior para discutir os assuntos a serem tratados no programa, a trilha sonora e o formato. Optamos por um programa de debate, que foge dos padrões habituais do rádio. Resolvemos, então, abordar temas que estão em pauta na atualidade como: a prisão de Guantánamo, o enem, as cotas nas universidades e o possível final do jornalismo impresso. A polêmica que esses assuntos trariam a tona foi o principal motivo para serem escolhidos. Desta forma, conseguiriamos preencher nossos 20 minutos previamente estabelecidos para estarmos no ar. Além disso estes temas têm uma relação direta com o público jovem, o que facilitou o nosso interesse em estudar para o programa. A trilha escolhida por unanimidade foi do Crazy Beavers, que pertencia a um desenho animado, além de ser empolgante ela se encaixava perfeitamente com o objetivo do programa de debate. Para facilitar o andamento, Será que chove? foi dividido em 4 blocos, cada um com aproximadamente 5 minutos, e um determinado número de pessoas que poderiam comentar naquele assunto.
Com horário estabelecido e inflexível, diferente das outras experiências que alguns componentes do grupo já tiveram, o programa tornou-se com ares mais sérios. Gerando um nervosismo característico de estreia, que ocorreu com todos os compontes do grupo. Devido a esse fator o começo do programa não "fluiu", algo que foi se amenizando ao longo do tempo. Exceto por um momento, ao qual um silêncio absoluto se instaurou na rádio. Isso aconteceu porque o nosso âncora, sem querer, pulou o assunto das cotas, por consequência a pauta sobre a fim do jornalismo impresso seria muito extensa e, portanto, o pessoal se preocupou. Felizmente, ocorreu tudo bem e conseguimos preencher o tempo corretamente. O Pedro foi o 'salvadr da prátria' e em meio ao nervosismo, quando as pessoas não sabiam o que fazer, ele falou para quebrar o silêncio e seguir o programa.
Após o programa discutimos com os professores da cadeira como tinha sido o desempenho. Os principais fatores destacadas foram o uso excessivo de " eu acho" e alguns problemas técnicos como o volume de microfones e erros em algumas trilhas.
Nos reunimos no dia anterior para discutir os assuntos a serem tratados no programa, a trilha sonora e o formato. Optamos por um programa de debate, que foge dos padrões habituais do rádio. Resolvemos, então, abordar temas que estão em pauta na atualidade como: a prisão de Guantánamo, o enem, as cotas nas universidades e o possível final do jornalismo impresso. A polêmica que esses assuntos trariam a tona foi o principal motivo para serem escolhidos. Desta forma, conseguiriamos preencher nossos 20 minutos previamente estabelecidos para estarmos no ar. Além disso estes temas têm uma relação direta com o público jovem, o que facilitou o nosso interesse em estudar para o programa. A trilha escolhida por unanimidade foi do Crazy Beavers, que pertencia a um desenho animado, além de ser empolgante ela se encaixava perfeitamente com o objetivo do programa de debate. Para facilitar o andamento, Será que chove? foi dividido em 4 blocos, cada um com aproximadamente 5 minutos, e um determinado número de pessoas que poderiam comentar naquele assunto.
Com horário estabelecido e inflexível, diferente das outras experiências que alguns componentes do grupo já tiveram, o programa tornou-se com ares mais sérios. Gerando um nervosismo característico de estreia, que ocorreu com todos os compontes do grupo. Devido a esse fator o começo do programa não "fluiu", algo que foi se amenizando ao longo do tempo. Exceto por um momento, ao qual um silêncio absoluto se instaurou na rádio. Isso aconteceu porque o nosso âncora, sem querer, pulou o assunto das cotas, por consequência a pauta sobre a fim do jornalismo impresso seria muito extensa e, portanto, o pessoal se preocupou. Felizmente, ocorreu tudo bem e conseguimos preencher o tempo corretamente. O Pedro foi o 'salvadr da prátria' e em meio ao nervosismo, quando as pessoas não sabiam o que fazer, ele falou para quebrar o silêncio e seguir o programa.
Após o programa discutimos com os professores da cadeira como tinha sido o desempenho. Os principais fatores destacadas foram o uso excessivo de " eu acho" e alguns problemas técnicos como o volume de microfones e erros em algumas trilhas.
Aprendemos muita coisa com essa tentativa de por ao ar um programa jornalistico e sério. O Será que chove? nos ensinou que o um minuto de silêncio no rádio é terrivelmente maior do que na vida real e que estando bem organizados, tudo ocorre corretamente e se consegue ultrapassar os pequenos problemas tornando-os imperceptíveis.
Confira agora mesmo a nossa experiência na rádio:
cyberfam.pucrs.br/labjormanha/grupo5m.mp3
Géssyca Agnes e João Henrique Willrich
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