A nova forma de assitir televisão chegou ao Brasil. A TV Digital entrou no país em novembro de 2007, inicialmente na cidade de São Paulo e logo após espalhou-se por todo o território. Ela traz com ela uma nova forma de assistir a televisão, novos conceitos em termos de qualidade de imagem e som. Outra interface que promete uma nova revolução é o conceito de interatividade, algo totalmente novo aos olhos da televisão brasileira.
A implementação da nova TV causa grande polêmica no nosso país, devido ao fato de mesmo sendo instaurada a 1 ano e meio, ela ainda não atingiu um grau de adoção satisfatório. O grande motivo encontrado é o elevado custo dos materias, entre eles estão os conversor digitais, além das novas televisões. Para tentar contornar esse problema o governo brasileiro criou um concurso nacional, em que as universidades deveriam desenvolver novas tecnologias, para assim criar um modelo totalmente revolucionário e brasileiro. Já existia interesse de alguns países sul-americanos em contar com essa nova tecnologia, caso da Argentina e do Uruguai.
Todavia, essa medida não foi mantida. E foram estudados novos modelos, entre eles o americano, europeu e o japonês. O modelo estado unidense foi logo rechaçado por possuir uma ênfase maior na qualidade de som e imagem, deixando muito a desejar no aspecto da interatividade. O Europeu implementava um modelo que não era benéfico para as redes de televisão, pois remete a transmissão do sinal de televisão em celulares para as operadoras de telefonia. Então, o modo japonês foi escolhido, por ter um maior espaço para a questão da interatividade.
A implementação da nova TV causa grande polêmica no nosso país, devido ao fato de mesmo sendo instaurada a 1 ano e meio, ela ainda não atingiu um grau de adoção satisfatório. O grande motivo encontrado é o elevado custo dos materias, entre eles estão os conversor digitais, além das novas televisões. Para tentar contornar esse problema o governo brasileiro criou um concurso nacional, em que as universidades deveriam desenvolver novas tecnologias, para assim criar um modelo totalmente revolucionário e brasileiro. Já existia interesse de alguns países sul-americanos em contar com essa nova tecnologia, caso da Argentina e do Uruguai.
Todavia, essa medida não foi mantida. E foram estudados novos modelos, entre eles o americano, europeu e o japonês. O modelo estado unidense foi logo rechaçado por possuir uma ênfase maior na qualidade de som e imagem, deixando muito a desejar no aspecto da interatividade. O Europeu implementava um modelo que não era benéfico para as redes de televisão, pois remete a transmissão do sinal de televisão em celulares para as operadoras de telefonia. Então, o modo japonês foi escolhido, por ter um maior espaço para a questão da interatividade.
Contudo, alguns aspectos serão modificados antes desse modelo ser homologado no Brasil, caso da interatividade que terá uma "cara brasileira", com vários recursos que vão desde consultas de emails até pesquisas sobre diversos conteúdos. Esse questão ainda não foi implementada no país, e apenas será nos meados do final desse ano, ou início do ano que vem. Por enquanto apenas a questão da imagem e som digital foram utilizados no nosso sistema de tranmissões.
Uma questão levantada quando abordamos a TV Digital é quando o sistema analógico, vigente na maioria das residências brasileiras acabará? Pois quando esse tipo de frequência for retirada, os indivíduos que não possuirem a compatibilidade com o novo sinal não terão a possibilidade de assitir televisão. Em alguns países, como os Estados Unidos, esta medida já tinha sido prorrogada diversas vezes, pois a aprovação a TV Digital ainda era pequena. Como forma de combate, o governo tomou a medida de destribuir à população cupons, que permitiam descontos no adquerimento de aparelhos conversores. Com essa iniciativa o atual presidente Barack Obama, conseguiu viabilizar o encerramento do sinal analógico em todo o território nacional. Transmutando essa questão para o Brasil, podemos perceber que no nosso páis ocorrerá o mesmo problema de prorrogação de datas, algo, aliás que já foi feito, pois o projeto inicial de desligamento do sinal analógico era em meados de 2011, porém uma nova análise mostrou que a adesão a nova tecnologia foi muito pequena, então o novo prazo foi estipulado para 2016.
João Henrique Tavares Willrich
Nenhum comentário:
Postar um comentário