quinta-feira, 28 de maio de 2009

Será que chove?

Com o intuito de simularmos um programa de rádio montamos um grupo com os seguintes compontentes: Carolina Beidacki, Fábio Viecili, Géssyca Agnes, João Henrique, Júlia Rombaldi, Marco Souza, Natália Otto e Pedro Faustini. Através desses, Será que Chove? entrou no ar pela primeira vez no dia 21 de maio deste ano, nos estudios da radiofam no prédio sete da PUCRS.
Nos reunimos no dia anterior para discutir os assuntos a serem tratados no programa, a trilha sonora e o formato. Optamos por um programa de debate, que foge dos padrões habituais do rádio. Resolvemos, então, abordar temas que estão em pauta na atualidade como: a prisão de Guantánamo, o enem, as cotas nas universidades e o possível final do jornalismo impresso. A polêmica que esses assuntos trariam a tona foi o principal motivo para serem escolhidos. Desta forma, conseguiriamos preencher nossos 20 minutos previamente estabelecidos para estarmos no ar. Além disso estes temas têm uma relação direta com o público jovem, o que facilitou o nosso interesse em estudar para o programa. A trilha escolhida por unanimidade foi do Crazy Beavers, que pertencia a um desenho animado, além de ser empolgante ela se encaixava perfeitamente com o objetivo do programa de debate. Para facilitar o andamento, Será que chove? foi dividido em 4 blocos, cada um com aproximadamente 5 minutos, e um determinado número de pessoas que poderiam comentar naquele assunto.
Com horário estabelecido e inflexível, diferente das outras experiências que alguns componentes do grupo já tiveram, o programa tornou-se com ares mais sérios. Gerando um nervosismo característico de estreia, que ocorreu com todos os compontes do grupo. Devido a esse fator o começo do programa não "fluiu", algo que foi se amenizando ao longo do tempo. Exceto por um momento, ao qual um silêncio absoluto se instaurou na rádio. Isso aconteceu porque o nosso âncora, sem querer, pulou o assunto das cotas, por consequência a pauta sobre a fim do jornalismo impresso seria muito extensa e, portanto, o pessoal se preocupou. Felizmente, ocorreu tudo bem e conseguimos preencher o tempo corretamente. O Pedro foi o 'salvadr da prátria' e em meio ao nervosismo, quando as pessoas não sabiam o que fazer, ele falou para quebrar o silêncio e seguir o programa.
Após o programa discutimos com os professores da cadeira como tinha sido o desempenho. Os principais fatores destacadas foram o uso excessivo de " eu acho" e alguns problemas técnicos como o volume de microfones e erros em algumas trilhas.
Aprendemos muita coisa com essa tentativa de por ao ar um programa jornalistico e sério. O Será que chove? nos ensinou que o um minuto de silêncio no rádio é terrivelmente maior do que na vida real e que estando bem organizados, tudo ocorre corretamente e se consegue ultrapassar os pequenos problemas tornando-os imperceptíveis.


Confira agora mesmo a nossa experiência na rádio:

cyberfam.pucrs.br/labjormanha/grupo5m.mp3


Géssyca Agnes e João Henrique Willrich

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Rádio Digital

O rádio sendo um dos veículos que mais sofreu transformações na sua história, mais uma vez está tentando se adaptar as novas tecnologias. Desta vez, sua tática é a digitalização.
A diversificação é uma das promessas proposta por esse novo modelo de rádio, pois ele permite a divisão do espectro em dois ou mais canais de áudio. Essa nova tecnologia pretende dar nova vida ao rádio tanto em relação ao conteúdo, quanto a forma de consumo. Além disso, acredita-se também que se farão necessárias mudanças no modo de produção da programação.
O som teria uma melhora fantástica. A frequência AM ficaria com seu som equivalente ao do FM e esse ao de CD. A digitalização também promete fazer desaparecer as interferências nos sinais de transmissão de ambas as frequências.
Uma tela de cristal líquido possibilitaria a transmissão simultânea de dados. Através dessa seria possível ver a previsão do tempo e fotos, por exemplo. Isso ocorre porque além de portáteis esses receptores digitais seriam multifuncionais, multimídia, permitem voz, vídeo, fotos, base de dados, etc.
Contudo, com essa digitalização o rádio deixa de ser apenas áudio. E se tornando mais do que isso, uma das grandes vantagens do rádio de ser o único meio de comunicação que se recebe informações até mesmo de olhos fechados, como diria Rogério Mendelski, se perde. E aí vêm as críticas dos mais conservadores. O rádio continuaria sendo rádio mesmo com imagens? Essa pergunta impossível de ser respondida fica a critério de quem a escuta.
O rádio apenas tenta continuar tendo ouvintes. Enquanto digitalização toma conta, juntamente com a internet, de tudo o que elas vêm na frente. Para esse veículo de comunicação só existe uma saída, ou morre com seu conservadorismo ou se revitaliza perdendo uma de suas principais características, a possibilidade de permitir ao ouvinte que sua imaginação role solta.

Géssyca Agnes

sábado, 16 de maio de 2009

Eu e o microfone

Após várias aulas falando sobre o rádio, seu futuro e presente, chegou a vez de nos testarmos como radialistas.
No meio do belíssimo e constrangedor saguão da Famecos montamos nosso equipamento, quer dizer, o Fabian e o Pellanda montaram. Um notebook, um microfone na versão moderna daqueles que a gente vê nos filmes e pronto tava feito o equipamento. Todos estavam nervosos, com seus papéis nas mãos, lendo e relendo seus textos. Trouxemos mini-reportagens de 30 segundos para que gravássemos. De livre escolha a minha foi sobre a companhia telefônica Oi que estará implementando no domingo a sua tecnologia na região Sul do país.
Como era em ordem alfabética, eu tive que esperar alguns minutos até que chegasse a minha vez. O que me deixou um pouco mais nervosa, mas estava achando a situação bem divertida. Quando cheguei perto do microfone, não fiquei com medo, falei o texto direito e deu tudo certo. Com o intuito de simular corretamente uma reportagem, no final tínhamos que assiná-las. “Géssyca Agnes para o Laboratório de Jornalismo”.
Até essa parte, tudo correu bem. Mas tínhamos que ouvir as nossas atuações depois durante a aula. Descobri que tenho uma voz de criança de 5 anos e fiquei um pouco chateada. O Fabian alegou que as pessoas poderiam ir a uma fonoaudióloga, que problemas com vozes sempre podem ser resolvidos é só querer.
Graças a isso a vergonha passou. E minha primeira experiência séria como radialista (já que faço o programa Congestão para a radiofam) teve um final feliz.

Géssyca Agnes

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Editoria Mundo

Todos os alunos da cadeira de Laboratório de Jornalismo foram divididos em vários editorias, para confeccionar um jornal . Fiquei encarregado em fazer a parte sobre o mundo. Após discutir com meus colegas sobre pautas a serem abordadas, chegamos à conclusão que iriamos fazer três matérias: a África e seus enormes problemas, o conflito presente no Oriente Médio e sobre Barack Obama, atual presidente dos Estados Unidos. Minha incubência e de minha colega Eduarda foi de escrever sobre o primeiro presidente negro na história dos EUA.
Começamos traçando qual rumo a nossa reportagem tomaria. Decidimos contar desde a sua origem até explicar como a chamda Obama mania aconteceu, e também quais eram suas pincipais promessas em sua campanha, conferindo para ver se algumas medidas já tinham sido efetivadas.
Começamos pesquisando o começo da vida de Obama. Seu nascimento em Honolulu, Havaí, parte de sua adolescência com os avós, até o momento em que entra para o senado americano, ganhando visibilidade tamanha que concorre à eleição presidencial em 2008. Levantamos suas principais promessas de campanha: O fim da guerra no Iraque, investimento em novas fontes de energias, as chamad energias alternativas, e combater a crise na economia, algo eminente na época da eleição.
Logo a primeira medida tomada pelo presidente Obama foi o anúncio de que as tropas americanas deixariam o país iraquiano ate 2011, apenas deixando um pequeno número, para auxiliar o Iraque nos conflitos generalizados em seu país. A quebra de grandes empresas como bancos e automobilísticas gerou uma grande pressão por do povo, que exigia uma tomada rápida de medidas anti-crise. Elas foram efetivadas com prontidão e vigor, apesar de uma grande resistência no senado , devido ao fato de a maioria ser de oposição, o partido republicano. O governo liberou pacote de milhões de dólares, primeiramente para os bancos e logo após para as mantadoras de automóveis, no intuito de reerguer as instituições.
No último dia da Terra, 19 de abril, o presidente americano discursou ao povo sobre suas propostas de utilização da chamda "energia limpa" para o país. seu projeto preve a utilização prioritariamente, de energia eólica. Ele pretende utilizar a força dos ventos nos litorais dos Estados Unidos, para assim, convertê-lo em energia. Com este tipo de medida, além do aspecto energético, outro fator preponderante é a tentativa de reduzir os gases poluentes emitidos pelos Estados Unidos, já que o país é o maior poluidor do mundo. Novamente, o partido republicano surgiu com novas críticas a Obama, alegando que serie prejudicial para a economia. Lembrando os motivos pelo qual o partido do presidente George W. Bush não assinou o Tratado de Kyoto.
A imagem deixada pelo presidente anterior foi horrível. Acabo desgastando a visão do mundo perante os Estados Unidos. Barack Obama está decidido a mudar este relacionamento com visitas e encontros ao redor do mundo, claramente tentando a aproximação através do diálogo, algo característico do partido democrata. A retomada começa com uma antiga desavença americana: Cuba. O presidente americano tenta uma aproximação gradual ao único país socialista da América, apesar da grande resistência. Neste processo o Brasil parace atrair atenção especial de Obama, que acredita que o nosso páis é uma peça chave no mundo e será um alido muito valioso para os americanos.
João Henrique Tavares Willrich